O contrabando de mercadorias não é uma prática nova e geralmente é feito para evitar proibições ou impostos de importação — e quem realiza essa prática tenta os mais diversos métodos, como por exemplo prender dispositivos ao corpo.
A última apreensão relatada pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos foi um pouco menos drástica. Conforme informações do órgão de fiscalização em Delaware, um pacote contendo US$103.016 em produtos da Apple foi rotulado como tendo apenas US$3 mil em iPhones que seriam enviados para conserto.
Na realidade, porém, havia iPads, Apple Watches e AirPods a serem contrabandeados para a China. A Alfândega revelou que havia 469 produtos da Apple que não foram declarados no manifesto, dentre eles 168 iPads, 59 Apple Watches Ultra e 242 AirPods.
A mercadoria desfigurada em um pacote de exportação levanta sérias preocupações para os agentes da Alfândega e Proteção de Fronteiras, pois os pacotes podem conter itens ilícitos, como drogas perigosas, armas de fogo não permitidas ou rendimentos monetários criminosos.
—Erik Kelling, Diretor Portuário da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA em Delaware.
No Brasil, também acompanhamos algumas tentativas de contrabando e descaminho de produtos da Apple, como os 173 iPhones apreendidos em malas no Aeroporto de Recife, além de mais de R$500 mil em dispositivos confiscados no mesmo local.
via AppleInsider