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Microfone de podcast

Tech Mix: indicação de podcasts, jogo da cobrinha e Windows Intelligence

Estava aqui pensando com meus botões iTrecos: que trabalho (e custo) deve ser gravar um podcast. Escrevo este parágrafo sem ter algum em mente, generalizando mesmo, porque eu já tenho dificuldade de gravar um Reels de conteúdo tech. Agora imagine ter bons equipamentos, pesquisar, reunir o que falar, separar um tempo do seu dia regularmente, e “botar a cara no sol” acima de toda a sua vergonha. E isso sem receber um centavo, por muito tempo.

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Se o trabalho acima já é uma luta, ser descoberto por novos ouvintes é mais desafiador — a não ser que você tenha tempo e paciência de explorar os agregadores de podcasts. Uma coisa que gosto de fazer é buscar nas redes sociais por pessoas comentando qualquer coisa que envolva a palavra “podcast”. Muitas vezes descubro algum programa que é até grande ou famoso, mas que definitivamente não está na minha bolha.

É com esse pensamento que início a Tech Mix deste domingo. Aqui vão…

10 podcasts não tech

Se o objetivo é indicar algo para furar a bolha tech, trouxe abaixo vários nomes que acompanho e com temas diversos, mas antes de entrar na lista trouxe algumas curiosidades numéricas sobre o MacMagazine no Ar.

Tive a curiosidade de somar toda a quantidade de horas publicadas nos agregadores, e chegamos a 632 horas, 32 minutos e 7 segundos de podcast editado e publicado. Seria como se você ficasse sem dormir por 26 dias falando sem parar por 24 horas ininterruptas! 🗣️

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Aqui vão mais algumas informações:

  • O primeiro episódio falava sobre “iPad mini, @icloud.com e aquisição do Sparrow pelo Google”, e foi publicado em 23 de julho de 2012.
  • O menor episódio de todos os tempos foi o de número #338, que durou apenas 25 minutos e 11 segundos, no qual Breno, Edu e Rafa comentaram sobre o que o deu errado na viagem de cobertura do lançamento dos iPhones 11.
  • O maior episódio foi o #247, com o anúncio do iPhone X no Steve Jobs Theater. Um evento icônico que trouxe um podcast publicado de 2 horas, 15 minutos e 34 segundos.

Você pode acompanhar o podcast no Apple Podcasts, no Spotify, no Amazon Music, no Deezer, no Google, no SoundCloud ou no YouTube!

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Agora vamos às minhas indicações de podcasts e, para comemorar o tempo de MacMagazine no Ar, indicarei 632 podcasts abaixo!

Brincadeira, são apenas dez, mas conto também com sua indicação nos comentários no final do post! Relembro-lhes que a maioria não são diretamente ligadas à tecnologia, mas espero que curtam! Optei por linkar todos para o Spotify, mas você pode buscar pelo nome em seu agregador preferido.

  1. É nóia minha?: é um dos meus preferidos, da Camila Fremder, que comenta sobre todas as maluquices e pensamentos absurdos que se passam pela cabeça dela — que na maioria das vezes também é uma nóia coletiva.
  2. Braincast: do B9, traz conversas sobre cultura digital, comportamento, inovação e negócios.
  3. Psicologia na Prática: também ouço semanalmente, aprendendo cada vez mais sobre saúde mental, inteligência emocional e outros conteúdos práticos.
  4. Relatos do Além: traz exatamente o que você leu, com experiências sobrenaturais e paranormais. Confesso que é um tema que me traz muitas curiosidades, que segue a próxima indicação.
  5. Caso Bizarro: criado e apresentado por Mabê Bonafé, também é um dos meus preferidos. Além das histórias bizarras que aconteceram pelo mundo, a interpretação e comentários da Mabê (e dos convidados) é tão interessante quanto.
  6. Área de Transferência: é o mais tecnológico da lista, apresentado por quatro podcasters, que você já conhece um ou mais nomes: Bruno Casemiro, Guilherme Rambo, Gustavo Faria e Marcus Mendes.
  7. Resumido: é apresentado por Bruno Natal, que comenta as notícias mais relevantes da semana no universo da cultura digital, resumindo em episódios de 20 a 30 minutos.
  8. Radinho de pilha: me deixa um pouco na dúvida de como explicar o que é essa beldade de podcast aleatório. Então vou apenas citar o nome do último episódio: “1968 no Brasil, nos EUA, em Paris, em Praga… açúcar x bebês, harmonização facial x cadáveres importados???”
  9. Joguei no Grupo: tem humor, cultura pop e atualidades, com momentos icônicos da internet e da vida.
  10. Help I Sexted My Boss: é um único em inglês da lista. Nele, ouvintes enviam suas situações constrangedoras para Jordan e William, que dão conselhos sinceros com um humor britânico.

Você acompanha algum da lista? Deixe a sua indicação nos comentários abaixo! Mas continuando a vibe de indicações, segue abaixo um jogo no qual estou viciado no momento.

SSSnaker, o jogo moderno da cobrinha

Se você era da turma que passava horas jogando Snake no Nokia, vai encontrar em SSSnaker uma evolução desse clássico dos celulares, só que com uma pegada bem mais frenética e visualmente hipnotizante.

Em SSSnaker, não basta apenas crescer e evitar a colisão: agora, a sua cobrinha vem equipada com ataques e habilidades especiais, e cada nível traz obstáculos e inimigos que parecem saídos de um RPG 1Role-playing game, ou jogo de interpretação de papéis. de ação.

Os desenvolvedores fizeram questão de transformar o conceito simples da cobrinha em um jogo de habilidade e estratégia. É como se eles tivessem pensado: “E se a cobrinha tivesse poderes?” As animações chamativas e os efeitos visuais de cada ataque tornam o jogo visualmente rico e, de quebra, viciante.

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Claro, nenhum jogo escapa do inevitável “lado obscuro” das microtransações. São tantas opções para gastar que parece impossível subir de nível sem gastar dinheiro real. No entanto, estou no nível 40 sem gastar um centavo. As tarefas diárias trazem boas recompensas e, caso você tenha pressa, os anúncios (opcionais) bonificam moedas e itens extras.

SSSnaker acerta em cheio na nostalgia sem apelar para propagandas invasivas. Diferentemente de muitos jogos gratuitos, como disse acima, ele não interrompe a jogabilidade com anúncios a cada dois minutos. Os anúncios são opcionais para quem tem pressa em recompensas, e você pode passar todo o jogo sem a experiência chata de ficar fechando janelas da mesma propaganda. Em um mundo onde parece que todo jogo vem cheio de anúncios, isso é quase um milagre!

Outro ponto forte do game é a variedade de “cobrinhas” que você pode desbloquear e personalizar. Cada uma tem habilidades próprias, o que permite que você crie estratégias diferentes conforme o estilo de jogo que mais combina com você. Tem cobra para quem gosta de ataques rápidos, para quem prefere ficar na defensiva e até para quem curte “tancar” os inimigos. Essa diversidade aumenta o fator replay do jogo, pois você sempre quer testar novas combinações e ver até onde consegue chegar.

Se você está buscando uma experiência que mescla nostalgia com ação moderna, SSSnaker é uma escolha interessante. Pode ser que você acabe preso nos níveis mais avançados, mas a jornada até lá vai valer a pena, basta evoluir sua cobrinha para além dos pixels de antigamente.

Foi uma ótima inspiração para o jogo original, não acham? Aliás, por falar em inspiração…

Windows Intelligence

Aparentemente a Microsoft quer dar uma repaginada no seu assistente Copilot, trocando o nome para “Windows Intelligence” — pelo menos segundo rumores. Essa movimentação soa familiar? Obviamente, não é possível reservar a marca “Intelligence”, já que é uma palavra comum, mas claramente há uma forte inspiração na Maçã.

A referência foi encontrada em uma versão beta do Windows 11 Enterprise Insider Preview, notada por @teroalhonen e publicada no X:

Lembrando o conceito da Apple Intelligence, que traz essa vibe de inteligência assistida e intuitiva para usuários, a possível estratégia de rebranding seria uma tentativa de dar mais identidade ao serviço, destacando o lado “inteligente” da experiência Windows.

Mas será que basta um novo nome para redefinir a experiência? Bom, ficamos na expectativa de ver se a possível “Windows Intelligence” vai realmente trazer uma evolução funcional ou se é apenas uma reformulação estética para se alinhar ao bonde do hype nominal.


Até a próxima Tech Mix!

Notas de rodapé

  • 1
    Role-playing game, ou jogo de interpretação de papéis.

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