Com o lançamento da futura versão do macOS (supostamente o macOS 26, e não 16 como imaginávamos até ontem), a Apple deverá matar o suporte a uma série de Macs com chips da Intel — o que deixaria o futuro sistema quase que exclusivamente compatível com computadores equipados com chips da família Apple Silicon.
De acordo com o AppleInsider, pessoas familiarizadas com as variantes internas do SO da Maçã (inclusive com as versões de pré-produção do macOS 26) afirmam que a Maçã deverá abandonar o suporte a Macs fabricados antes de 2019 e até mesmo a alguns lançados em 2020.
A matéria indica que o futuro sistema será compatível com os seguintes computadores:
- MacBook Pro (2019) ou mais recente
- MacBook Air (M1) ou mais recente
- iMac (2020) ou mais recente
- Mac Pro (2019) ou mais recente
- Mac mini (M1) ou mais recente
- Mac Studio (todos os modelos)
Isso significa que, com exceção do MacBook Pro, do Mac Pro e do iMac, todas as demais linhas de Macs necessitarão, no mínimo, de um chip da geração M1 para funcionar — como é o caso dos MacBooks Air, cujo modelo com Intel lançado em 2020 não deverá ser suportado.
As fontes do site, que já forneceram informações precisas sobre algumas outras atualizações do macOS, também afirmam que a primeira beta para desenvolvedores do macOS 26 terá um pouco mais de 17GB — algo que está sujeito a mudanças, mas que é cerca de 2GB maior que o atual.
E quanto ao nome?
Sobre o nome, embora as compilações de maio ainda apareçam como “macOS 16” em algumas partes, “macOS 26” já aparece como o número da versão em algumas áreas do sistema de arquivos. A empresa também deverá manter a tradição de dar nomes ao sistema.
No entanto, como a Apple já voltou atrás em relação a mudanças de nomes em seus softwares durante a fase de desenvolvimento, um retorno para o “macOS 16” não está totalmente descartado.