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Apple é acusada de lucrar com roubos de smartphones no Reino Unido

Foto de malyarevsky.stock.gmail.com / Depositphotos
Homem segurando um iPhone 16 Pro Max

Por essa, a Apple certamente não esperava: parlamentares britânicos acusaram tanto ela quanto o Google de “lucrar” com operações multimilionárias de roubos de celulares, os quais seriam executados por quadrilhas na Grã-Bretanha, na Argélia e até na China.

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Conforme detalhado pelo The Guardian, 80.000 smartphones de todos os tipos foram roubados somente em Londres no ano passado, um aumento de 25% em relação aos 64.000 roubos registrados em 2023 — e os iPhones representaram a maioria.

Frente a isso, a Polícia Metropolitana de Londres afirmou que queria que as fabricantes desses dispositivos começassem a impedir que dispositivos roubados acessassem seus serviços na nuvem — ou seja, para que deixassem de ser aparelhos reaproveitáveis, reduzindo drasticamente seu valor de revenda.

A Apple e o Google continuam lucrando e vendendo mais celulares, pois esses aparelhos não são removidos do sistema. Vocês [as empresas] têm a obrigação com os clientes em todo o mundo de implementar isso imediatamente. Sem ressalvas, sem questionamentos, apenas façam.

O ex-ministro britânico Kit Malthouse disse que sentia como se a Apple estivesse “resistindo e se escondendo atrás disso”, bem como que ela estava se beneficiando da venda de serviços para usuários de milhões de telefones roubados em todo o mundo.

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No entanto, Gary Davis, diretor sênior de regulamentação e direito da Apple, afirmou que tal medida poderia facilitar fraudes, com pessoas mal-intencionadas querendo obter dados e o poder de excluir contas para fins de chantagem. Ele também negou as acusações de que a companhia estaria lucrando com essas ocorrências.

Não acredito que estejamos lucrando. É necessário refutar a sugestão de que nos beneficiamos do fato de nossos usuários, de alguma forma, sofrerem o evento traumático de ter seus telefones roubados e serem desconectados de suas vidas. Investimos centenas de milhões no desenvolvimento dessas proteções.

A maioria dos celulares roubados são os modelos mais caros da Apple, que a polícia acredita serem alvos específicos e vendidos nas ruas por preços entre £300 e £400 (entre R$2.200 e R$3.000, aproximadamente).

Ainda segundo a reportagem, estima-se que mais de 90% dos celulares roubados são reutilizados, enquanto o restante é desmontado para a retirada de peças — sendo as telas os componentes mais visados.


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via AppleInsider

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