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Mercado brasileiro de smartphones cresceu no 1º trimestre de 2025

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Dois iPhones lado a lado

Um novo relatório divulgado pela Canalys trouxe diversos dados sobre o mercado latino-americano de smartphones no primeiro trimestre de 2025 — que, segundo a pesquisa, apresentou uma queda de 4% no período, após 6 trimestres em ascensão.

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Os dados apontam que, das 33,7 milhões de unidades totais vendidas, a Samsung abocanhou a maior parte, responsável por 11,9 milhões — crescimento de 7% em relação ao ano anterior. A Xiaomi ficou em segundo lugar, vendendo 5,9 milhões de unidades e obtendo crescimento de 10%. Na terceira colocação ficou a Motorola, com queda de 13% e 5,2 milhões de unidades comercializadas.

Segundo especialistas, a queda pode ter ocorrido devido às incertezas econômicas e tarifárias, de modo que os varejos reduzem os níveis de estoque e os consumidores suspendem compras não essenciais.

Já em relação aos mercados regionais de smartphones na América Latina, a pesquisa demonstra uma forte polarização, com o pouco crescimento concentrado apenas nos segmentos de entrada e premium, dominado pela Apple e pela rival Samsung. Enquanto isso, o segmento intermediário — que representa 78% do total de vendas — deve se manter como o mais disputado entre as fabricantes.

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O Brasil foi o país com mais representação no mercado latino-americano, responsável por 28% do total. Foi, também, o único entre os cinco principais países da região que obteve crescimento no primeiro trimestre de 2025, aumentando suas remessas em 3% e atingindo 9,5 milhões de unidades.

A Apple ficou posicionada em quinto lugar no mercado brasileiro de smartphones, com 5% das remessas totais e uma queda em relação à pesquisa anterior. Ela foi superada pela realme, que agora ocupa a quarta colocação, com 7% das vendas totais. O Top 3 fica por conta das gigantes Samsung, Motorola e Xiaomi, respectivamente.

Outros destaques dentre os mercados regionais foram o México (que, mesmo com queda de 18%, ficou na segunda colocação com 22% do volume total de remessas) e a América Central (que no ano passado se consolidou como o terceiro maior mercado latino-americano e registrou — pela primeira vez em sete trimestres — uma queda de 7%).

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A Colômbia e o Peru ficaram em quarto e quinto lugares, respectivamente, com leves quedas nas vendas.

Como uma região emergente, a América Latina permanece altamente vulnerável a ventos contrários globais, particularmente às tensões entre EUA e China, que podem desencadear inflação e volatilidade cambial. Combinadas com a incerteza socioeconômica regional e o potencial impacto de novas tarifas americanas, essas pressões provavelmente reduzirão os gastos, especialmente no segmento de entrada, que constitui a espinha dorsal do mercado latino-americano de smartphones. Isso pode levar a um maior acúmulo de estoques e a uma maior pressão sobre os fornecedores.

O crescimento ou contração dos mercados brasileiro e latino-americano de smartphones no resto do ano dependerá, principalmente, de estratégias de marketing precisas para o segmento intermediário, que é o mais forte da região.


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