O melhor pedaço da Maçã.

Com Spotlight turbinado do macOS 26, Apple “mata” alguns apps de terceiros

Divulgação/Apple
Spotlight do macOS Tahoe 26

Mais um ano, mais um “sherlocking”. Durante a WWDC25, a Apple anunciou uma das maiores mudanças já feitas no Spotlight, a ferramenta de busca nativa do macOS.

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Junto com ela, colocou em risco a sobrevivência de vários apps que ofereciam um recurso simples, mas poderoso: o histórico da área de transferência (ou clipboard history, como a Maçã chamou o recurso em inglês).

A novidade, que chegará com o macOS Tahoe 26, permitirá acessar facilmente tudo o que o usuário copiou recentemente: textos, links, imagens, documentos… parece básico, mas até agora isso só era possível usando apps como o Paste, por exemplo.

Esse movimento tem nome entre os mais atentos ao ecossistema da Maçã: “sherlocking”, que é quando a empresa incorpora no sistema recursos que antes só existiam em aplicativos de terceiros.

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No ano passado, inclusive, foi a vez das Ferramentas de Escrita (Writing Tools), que bateram de frente com serviços como Grammarly. Em anos anteriores, já foram os apps Convites, Senhas, Tradutor… a lista é longa.

Agora, como noticiamos, o Spotlight virou quase uma central de comandos. Dá para enviar emails, tocar músicas, criar lembretes e muito mais — tudo direto da busca, com ajuda de atalhos personalizados e integração com a Apple Intelligence.

Se funcionar bem, deverá agradar muita gente. Mas, para quem passou anos desenvolvendo soluções parecidas (e cobrando por elas), o recado é claro: a Apple chegou.

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Por mais que a versão da Maçã nem sempre seja tão completa quanto a dos concorrentes, ela vem pré-instalada, é gratuita e — normalmente — funciona bem o suficiente para boa parte dos usuários. O que pode parecer só mais um avanço do sistema, para muitos desenvolvedores é um novo baque.

Em fase de testes, a versão final do novo sistema deverá ser lançada em setembro/outubro. Como esperado, o macOS Tahoe 26 encerrou o suporte ao sistema por computadores mais antigos — vários da “era Intel” ficaram para trás, embora não todos ainda.

via AppleInsider

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