O melhor pedaço da Maçã.

Diretor de “Extermínio 3” fala sobre como foi usar iPhones para gravar o filme

O diretor do filme “Extermínio 3” (“28 Years Later”) — aguardada continuação da franquia que teve início com “Extermínio” (“28 Days Later”), em 2000 — Danny Boyle, revelou recentemente em uma entrevista à WIRED mais detalhes sobre como foi usar iPhones para gravar o mais novo capítulo da franquia, que já tem o histórico de usar equipamentos menos tradicionais em suas produções.

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Basicamente, eles prepararam um equipamento enorme em formato semicircular capaz de apontar nada menos que 20 iPhones 15 Pro Max de uma única vez para o sujeito da filmagem — todos eles equipados com acessórios especiais para tornar as filmagens mais profissionais.

Boyle explicou um pouco essa técnica e afirmou que a matriz de smartphones permitiu à equipe capturar cenas de ações complexas e de vários ângulos ao mesmo tempo, bem como recriar efeitos como o clássico bullet time, de “Matrix” (1999).

Mas o uso dos aparelhos da Maçã não se restringiu a essa plataforma em específico, com o iPhone tendo sido a “câmera principal” do longa e essencial em cenas e ambientes mais difíceis, os quais seriam inacessíveis e difíceis de serem capturados por câmeras comuns.

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“Filmar com iPhones nos permitiu nos mover sem grandes quantidades de equipamentos”, disse ele, afirmando que a equipe foi capaz de se mover rápida e levemente em determinadas áreas — como o deserto selvagem de Northumbria, onde é ambientado o longa.

Versatilidade é tudo

Além disso, o diretor afirmou que os atores reagiram de maneira ligeiramente diferente ao serem filmados com iPhones. O fato de ser um dispositivo familiar também permitiu algumas coisas diferentes, como entregar o aparelho para que eles gravassem em primeira pessoa.

Como ponto negativo, ele cita a simplicidade do software de câmera do iPhone, que foca automaticamente em determinado assunto — o que pode ser um problema no cinema. “O drama muitas vezes não segue necessariamente onde está a luz mais brilhante ou o maior objeto”, disse o diretor.

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No entanto, essas limitações acabaram sendo menos relevantes que as vantagens do smartphone — como a possibilidade de filmar em 4K a até 60 quadros por segundo usando uma câmera bem mais leve e versátil do que as utilizadas nas filmagens do primeiro filme.


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