O aplicativo profissional de gravação Kino, da Lux Optics, chegou hoje à versão 1.3, que introduz um maior controle sobre o áudio dos vídeos, mais flexibilidade ao lidar com armazenamento externo e outras novidades.
No changelog da nova versão, a desenvolvedora — que também é responsável pelo famoso Halide — disse que, a partir de agora, usuários poderão tocar no medidor de volume (VU meter), no canto superior esquerdo da tela, para escolher uma fonte de áudio e um padrão polar manualmente.
Até então, o próprio Kino se encarregava de fazer essas escolhas, dependendo de qual câmera estava sendo usada ou se o usuário estava gravando o vídeo com um microfone USB conectado ou não, o que não é o comportamento desejado para quem gosta de ter um controle completo sobre a experiência.
Outra coisa que mudou, como dito, é a forma como o app lida com unidades externas de armazenamento. Até a versão 1.2, ele só funcionava com unidades que o iOS tinha certeza que não iriam “dropar” quadros, o que podia ser bastante inconveniente dependendo do acessório que o usuário tem ao seu dispor.
Agora, o Kino pode gravar vídeos em qualquer unidade externa de armazenamento, independentemente da sua performance. Caso o acessório conectado seja mais lento que o recomendado, porém, o usuário receberá um alerta comunicando sobre essa limitação, que pode ter um impacto direto no arquivo final.
E por falar nisso, a Lux Optics também adicionou um novo indicador que avisa o usuário caso algum quadro tenha sido “dropado”. Por fim, o Kino também conta agora com um recurso de geo-tagging mais preciso, além fazê-lo funcionar melhor com o app Fotos (Photos).
A atualização já está disponível na App Store. O app em si custa R$60 e requer um iPhone com o iOS 17.0 ou superior para funcionar.