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Apple poderá enfrentar mais atrasos de produção na China

Graeme Kennedy / Shutterstock.com
Combate à COVID-19 na China

Como acompanhamos, a Apple teve que lidar com mais de um mês de caos na megafábrica da sua principal montadora, a Foxconn, localizada em Zhengzhou (na China), após um surto de casos de COVID-19 que começou em outubro.

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Essa situação não só causou atrasos significativos na produção de dispositivos da Apple, principalmente dos iPhones 14 Pro e 14 Pro Max, como também poderá acarretar em uma queda na receita da companhia neste atual trimestre fiscal.

Se muitos podem estar pensando que “o pior já passou”, é melhor ter cautela: segundo uma nova reportagem do Financial Times, os negócios da Apple estão ameaçados por um possível novo surto generalizado de COVID-19 na China, com especialistas alertando para um risco crescente de “interrupções na produção de iPhones”.

Segundo Bindiya Vakil (presidente-executivo da Resilinc, grupo que rastreia mais de 3 milhões de componentes para fornecer serviços de mapeamento da cadeia de suprimentos), as fábricas chinesas verão muitas operações sendo impactadas pelo absenteísmo, não apenas nos locais de produção, mas também em armazéns, distribuição, logística e instalações de transporte.

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Muitos analistas inicialmente elevaram as previsões para os próximos seis meses, presumindo que os pedidos não atendidos seriam adiados em vez de cancelados. Mas os riscos para as receitas da Apple para 2023 aumentaram, pois previsões mostram que 1 milhão de chineses correm o risco de morrer de COVID-19 durante os próximos meses de inverno, depois que o presidente Xi Jinping removeu os rígidos controles de pandemia.

Os próximos dois a seis meses realmente serão um momento decisivo para a cadeia de suprimentos da Apple, devido à imaturidade da China em lidar com a COVID. O resto do mundo desenvolveu padrões, mas a China tem sido quase inexistente em conseguir que as empresas adotem esses padrões.

Horace Dediu, analista independente da Asymco, disse que os problemas operacionais e de produção da Apple nos últimos meses podem ser seguidos por uma crise de demanda na China, à medida que os consumidores priorizam os hábitos de consumo.

Embora o resto do mundo tenha visto a demanda aumentar durante os lockdowns, isso foi devido ao trabalho em casa e ao estímulo. Com a baixa imunidade e segurança de saúde mínimas, os consumidores chineses podem se precaver e evitar grandes compras no próximo ano.

Caso as previsões se confirmem, a Apple verá que o investimento de produção em outros países, como a Índia e o Vietnã, poderão ser ainda mais duradouros do que previamente imaginado.


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