O melhor pedaço da Maçã.

Hoje é o Dia Internacional da Mulher, parabéns a todas! Mas o que dizem as nossas Apple-maníacas? ;-)

Todo 8 de março, caso você não saiba ou tenha esquecido, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Trata-se de uma data que celebra os feitos econômicos, políticos e sociais alcançados pela mulher desde o início do século passado.

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O MacMagazine resolveu prestar uma homenagem um pouco maior do que uma ou duas linhas de parabenização. 🙂 Abaixo, vocês conferem fotos e depoimentos de seis Apple-maníacas, que usam Macs e/ou gadgets diversos como iPhones e iPods no seu dia-a-dia.

Queríamos saber como elas lidam com tais produtos e o quanto eles são benéficos em suas vidas. Agora, é a sua vez de saber também. 😀

Amanda Martins

É complicado escrever sobre a Apple, isto é, o quão importante ela é em minha vida; é difícil de mensurar. A única coisa que posso dizer é que, sem os seus produtos, a minha vida seria um tanto mais complicada.

Amanda Martins

Friedrich Nietzsche já disse: “A vida sem música seria um erro.” Eu e a minha prima (à esquerda, na foto acima) completamos: “…e sem a Apple, seria um erro maior ainda.”

Bia Kunze (aka Garota Sem Fio)

Se tem uma coisa que ninguém pode dizer de mim é que sou xiita de sistemas operacionais móveis. Posso usar PDAs e smartphones, sem qualquer embaraço, com Windows Mobile, iPhone, Symbian, Palm, BlackBerry e Android.

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Nos computadores pessoais, a coisa muda um pouco de figura. Sempre usei Windows e, embora conhecesse outros sistemas operacionais, tive preferência aberta por ele. Meu último computador Windows é um Dell com Windows XP, três anos firme, forte e estável, que nunca precisou ser nem formatado. Claro que sou cuidadosa, sempre faço as atualizações necessárias, mantenho antivírus em dia e executo periodicamente as ferramentas de manutenção.

Bia Kunze

Com Linux, não fui bem-sucedida. Faltavam aplicações comerciais para eu poder trabalhar (além de consultora e palestrante em mobilidade, sou dentista e atuo em homecare com idosos e portadores de necessidades especiais) e o suporte a dispositivos móveis sempre foi incompleto. Comprei um netbook e até gostei do Xandros, mas jamais consegui fazê-lo funcionar com meu Windows Mobile. Vários amigos linuxistas tentaram me ajudar, mas não houve gambiarra que resolvesse o problema. Vencida, instalei Windows XP nele. Quase ninguém acredita, mas nunca tive problemas com o Windows XP a ponto de desenvolver uma relação de ódio.

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Tudo ia bem até o dia em que meu atual marido — na época, namorado — apresentou-me ao iMac. Comecei a me alternar entre Curitiba e São Paulo e deixei de levar meu notebook nas viagens. Em Curitiba, continuava usando meu note com Windows. Em Sampa, trabalhava apenas no iMac. Juro que foram apenas dois ou três dias para estar familiarizada com o sistema.

Apesar de conviver em paz com o Windows, pela primeira vez comecei a notar — e a me incomodar com — as diferenças. Tudo no Mac parecia mais intuitivo, mais simples, porém mais bem elaborado e elegante. Muita coisa achei parecida com o Linux, mas sem ter aquela cara de algo que está eternamente em construção. E sem ter que pedir socorro a amigos geeks o tempo todo.

Até o iTunes do Mac é diferente do iTunes do PC. Sempre odiei o elefantão do iTunes, mas no Mac ele é mais magrinho e esperto.

Com o tempo, notei que nunca sentia falta do Windows quando estava no Mac, mas curiosamente passei a sentir falta do Mac quando estava no Windows. E olha que eu sempre tentei ser imparcial, afinal, meu marido é macmaníaco de carteirinha. Na hora de comprar um novo note, não pensei duas vezes, fui de MacBook. Ele funciona lindamente com meu iPhone e meu HTC Touch. No mundo dos mobiles, ainda não dá para fazer a troca definitiva se você precisa de um smartphone para trabalhar, então me alterno entre dois sistemas. Mas no Mac, não preciso de outro desktop ou notebook.

Larissa Herbst

Além de dar um “Command + C e Command + V” em todas as tiradas da campanha “Get a Mac”, posso falar que tudo começou com um iPod photo… Na época, eu não entendia como um computador tão bonito não tinha lugar pra disquete!

Larissa Herbst

Hoje tem um iPod video pra cá, um shuffle pra lá, o iPhone sempre no bolso, o MacBook na mesa, o MacMagazine no Leopard e foi por aí que as Maçãs passaram a ser uma aula de design, usabilidade e marketing para esta designer que vos escreve… 😉

Jordana Diaz

Quando eu conheci os produtos da Apple, pensei que eram como qualquer outro, mas numa embalagem bonitinha. Mal sabia das facilidades e inovações que eles trariam pra minha vida pessoal e profissional.

Jordana Diaz

Hoje, não consigo mais viver sem meu iPod e meu MacBook — a Microsoft e o mundo Windows há muito tempo não fazem mais parte dos meus “mimos” tecnológicos. 😉

Maira Medeiros

Meu primeiro contato com a maçã de silício da Califórnia foi em 1999, quando eu vi uns computadores diferentes, coloridos e legais na televisão. Nessa época eu estava pensando em comprar um computador porque eu queria muito me atualizar, já que em casa tinha um 486 bastante capenga.

Ao visitar uma loja de informática, o atendente me passou o preço de vários computadores, mas nenhum deles era “o computador legal”. Quando lhe perguntei se ele tinham o computador que eu tinha visto, ele me respondeu: “Ah, não, esses computadores são da Mac (sic). Cuidado, porque eles são bonitinhos, mas ordinários.”

Maira Medeiros

Sendo a pessoa mais leiga no assunto, acreditei no cara. Ao sair da loja, parei em uma banca de jornal e me deparei com uma revista com um iMac bem na capa. Decidi comprá-la pra ver por que o moço chamou-o daquele jeito. Conforme fui lendo a revista, fui me apaixonando pelo iMac, mas não o achava em lugar nenhum pra comprar e logo desencanei, porque não me dava muito bem com os computadores.

Depois de um tempo fui à casa de uma amiga e descobri que ela tinha o tal computador. Ao usar o iMac G3 Tangerine dela, percebi que ele era 25 mil vezes mais fácil que um PC convencional. Me apaixonei — ponto final.

Em 2003, comecei a trabalhar em uma agência de publicidade e com fotografia, então comprei um iMac G3 Strawberry usado — que durou muito tempo, usei-o até 2007 (tendo em vista que ele é de 1999), quando eu morava na Califórnia. Em 2005/2006 comprei um iPod video (que não troco por nada até hoje).

Em 2008, fui chamada para trabalhar na loja da Apple em Miami, mas, como ia voltar para o Brasil em alguns meses e meu visto não permitia que eu trabalhasse, não pude aproveitar a oportunidade. No começo deste ano, comprei um MacBook, pois precisava tratar imagens no estúdio de fotografia e também de um Mac novo em casa. O próximo item de Steve Jobs a ser comprado pela minha pessoa será um iPhone.

A imagem que eu tenho dos produtos Apple é que todos, sem exceção, possuem um conjunto perfeito de forma e função: são lindos, práticos, úteis e, além disso, muito duradouros, mesmo quando vivemos num período em que tudo é descartável e que nos força a continuar sempre consumindo.

Patricia

Fidelidade feminina: acabo de sofrer uma grande decepção com a Apple. Meu MacBook queimou com menos de dois anos de uso e este fato me causou um enorme transtorno, pois trabalho no Mac e sincronizo todos os meus gadgets com ele.

Patricia

Apesar disto, jamais pensei em abandonar a plataforma, pois sou usuária da Maçã desde 2005 e sempre me senti afinada com os produtos. Acabo de comprar um iMac e sinto que minha fidelidade permanece inalterada! 🙂

. . .

O MacMagazine agradece de coração a participação de todas e, mais uma vez, deseja-lhes um excelente dia. Sejam sempre bem-vindas por aqui e tenham muita sorte com seus mimos macieiros. 🙂 Parabéns!

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