Quem aí se lembra do Parler? A rede social, que certamente passou por poucas e boas, foi lançada originalmente em 2018 como um aplicativo de “liberdade de expressão” e, depois de ver sua popularidade estourar durante os últimos anos do governo do ex-presidente americano Donald Trump, a plataforma foi banida após os eventos ocorridos no Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021.
Depois de um hiato de um ano, o aplicativo emergiu novamente — e, desta vez, seus novos proprietários prometem que a rede não se tornará o “inferno radical” que era quando foi banida.
Vale notar que a plataforma foi comprada por um conglomerado de mídia e desativada para uma “reformulação”. Os novos proprietários são a ex-executiva do Parler, Elise Pierotti, Ryan Rhodes (que atuará como o novo CEO 1Chief executive officer, ou diretor executivo.) e o ativista Jaco Booyens.
Os novos proprietários do Parler disseram à WIRED que não estão interessados em permitir que a rede “se transforme novamente em uma fossa de extremismo violento” e querem “criar um espaço que seja mais propício à discussão de todos os tipos”.
A ideia original por trás do Parler, que as pessoas adotaram como uma plataforma de liberdade de expressão, trouxe sucesso. Havia muita coisa que não permitia que fosse o que poderia ter sido. Nosso objetivo é fazer do Parler o que poderia ter sido, como uma verdadeira plataforma aberta para que todos possam discursar, de direita ou de esquerda.
Agora na versão 3.0, a qual traz um “novo design, uma nova visão, os mesmos valores”, o app está disponível na App Store.
via 9to5Mac
Notas de rodapé
- 1Chief executive officer, ou diretor executivo.