O melhor pedaço da Maçã.

Estudante propõe uma nova forma para apresentar os termos de uso do iTunes

Redesign do EULA do iTunes - Gregg Bernstein

Reconheçamos um fato da vida: ninguém lê termos de uso de nada (ou lê?), mas parece que eles são feitos justamente para provocar essa reação nas pessoas. Fontes pequenas, texto corrido, linguagem absurdamente chata, coisas absurdas sendo tratadas (não, eu não vou usar o iTunes para fazer uma arma nuclear!)… Enfim, é um desastre.

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Entra em cena Gregg Bernstein, um estudante da Savannah College of Art and Design que resolveu transformar a famigerada muralha de texto que ninguém nunca lê em algo que é quase entretenimento. Veja só, que coisa linda!

Redesign do EULA do iTunes - Gregg Bernstein

Conforme conta o The Daily (ele ainda vive!), Bernstein contou com o auxílio de Robert Bartlett, um professor de Direito que já teve o trabalho de reduzir as 4.137 palavras do EULA do iTunes a parcas 381. Daí bastou usar o bom senso e seus conhecimentos de design (elemina um CAPS LOCK aqui, coloca umas listas ali, dá um banho de Myriad Pro no texto — se bem que eu acho que Lucida Grande seria mais preciso) e pronto!

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Ah, e só pra garantir que as pessoas leiam essa versão resumida, para passar cada uma das seis páginas é preciso digitar suas iniciais — não custa nada e é muito mais seguro até pra quem escreve o EULA, pois evita alegações de “Ah, eu só saí clicando em ‘Concordo’ e nem li nada!”

O próximo passo é conseguir que alguma gigante de tecnologia faça testes de usabilidade com essa proposta. Enquanto isso, quem sabe Bernstein não consegue remodelar o formulário 1040 do Internal Revenue Service, para declaração de imposto de renda? A casa agradece. 😛

[via Ars Technica]

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