Em uma nota a investidores, Mark Moskowitz, da J.P. Morgan, teceu elogios à NASDAQ:AAPL, recomendando a aquisição de papéis da Apple, pois as ações da companhia ainda teriam “bastante combustível no tanque”. O analista espera que a Maçã supere as expectativas (suas e de Wall Street) na próxima divulgação de resultados trimestrais, marcada para o dia 19 de julho, e aposta que tenha sido vendidos 17,5 milhões de iPhones, 6,7 milhões de iPads e 3,9 milhões de Macs, além de crer na chegada de um “iPhone 4+” em agosto ou setembro.
Enquanto isso, Maynard Um, da UBS, traçou um histórico do market cap de diversas empresas no ramo de computadores e celulares, chegando à conclusão de que, de 2007 para cá a indústria não cresceu, na verdade ocorreu uma pequena retração. O que houve foi que a Apple absorveu o valor de todas as outras companhias — enquanto a Maçã acresceu US$191 bilhões a seu valor, as demais empresas perderam US$216 bilhões.
Numa tentativa de quantificar o “Efeito Halo” que cerca iPods e iPhones (ainda é um pouco cedo para falar de iPads), Um comparou o crescimento do Mac de 2005 a 2010 com o da indústria de PCs em geral. Ele conclui que, nesse período, cerca de 14,5 milhões de Macs foram vendidos por causa da influência benéfica de gadgets da Apple sobre consumidores.
[via AppleInsider, Fortune Tech]
Atualização
Brian White, da Ticonderoga Securities, reavaliou suas previsões de vendas de iPads e iPhones no Q2 2011, aumentando-as para 8,22 milhões e 17,53 milhões, respectivamente. Ele ressaltou ainda que, diante do nível de incertezas na conjuntura econômica atual, a AAPL é o melhor investimento na Bolsa de Valores.
[via AppleInsider]