Em sua resposta a relatórios recentes da Apple, de editores e de vendedores de livros sobre o acordo feito com três editoras, o Departamento de Justiça aborda algumas queixas específicas. Além disso, citando “prejuízo inconfundível para o consumidor que resultou da conspiração no caso”, o DoJ pede para que a juíza Denise Cote aprove o acordo sem audiência. […]
O DoJ diz que a Apple “não tem o direito de impedir que os Estados Unidos e seus co-réus de obterem os benefícios imediatos de um acordo, já que está estabelecido que os Estados Unidos não precisam provar suas alegações básicas num processo da Lei Tunney [ela diz respeito a processos antitruste]”.
Em meados de agosto a Apple respondeu às acusações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre cartel em ebooks. Agora, o DoJ rebateu novamente. Resta saber o que acontecerá, daqui pra frente. O documento abaixo traz mais informações sobre o caso, incluindo respostas para outros envolvidos no processo, como Penguin e Macmillan. [paidContent]