Na semana passada, oficiais da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (U.S. Customs and Border Protection, ou CBP) apreenderam 36.000 pares de AirPods falsificados como parte de uma inspeção de mercadorias em Cincinnati (Ohio).
De acordo com o órgão alfandegário, a remessa (oriunda da China) foi avaliada em US$7,16 milhões — ou melhor, esse seria o valor caso os produtos fossem genuínos.
Ao todo, foram apreendidas três remessas (cada uma delas contendo 12 mil pares) de fones de ouvido, cuja marca era descrita como “Elite Pods”.
Antes de apreender as remessas de produtos, os oficiais da CBP consultaram um especialista em importação do Centro de Excelência e Especialização para investigar a possível violação da marca registrada e dos direitos autorais da Apple.
Como muitos devem saber, a Apple tem diversas marcas registradas — entre elas a dos AirPods, as quais englobam seu design e recursos.
De acordo com a CBP, embora os fones de ouvido falsificados não usem o nome dos AirPods nem citem a Apple, o design dos produtos foi o suficiente para ser considerado uma violação.
Produtos falsificados podem enganar à primeira vista, eles geralmente são mais baratos e podem parecer muito semelhantes aos produtos reais. No entanto, produtos de qualidade inferior podem acabar custando mais aos consumidores do que se eles comprassem o item original, devido à alta probabilidade de materiais abaixo do padrão e peças com defeito.
A existência de produtos falsificados (“inspirados” nos gadgets da Apple) não é um fato recente e nem surpreendente — tanto que a Apple possui uma equipe dedicada de combate à falsificação para remover esses produtos do mercado.
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via CNN