Em Israel, ele é banido (não mais, ufa!); na China, clonado/copiado; agora, na Coreia do Sul, o iPad causou um rebuliço numa reunião do governo simplesmente por ter sido utilizado por Yu In-chon, Ministro da Cultura.
Para falar sobre um programa de investimento no desenvolvimento de livros eletrônicos, In-chon utilizou um iPad na demonstração — uma atitude considerada precipitada por muitos, visto que a tablet ainda não foi aprovada por reguladores de tecnologias de redes wireless locais. Curiosamente, o ministro nem sequer ativou o Wi-Fi do iPad, usando-o apenas para apresentar o funcionamento do app iBooks.
Após o incidente, In-chon publicou uma nota explicando que escolheu o iPad para “maximizar sua apresentação” devido ao tamanho de sua tela. A unidade em questão foi emprestada de uma companhia responsável por distribuição de livros, a qual adquiriu o produto nos Estados Unidos a fim de aprofundar suas pesquisas sobre o desenvolvimento de softwares para ebooks.
No final do ano passado, noticiamos quão bem o iPhone ia na Coreia do Sul. Em 2010, estima-se que pelo menos 700 mil smartphones da Apple serão vendidos por lá.
[via WSJ]