O melhor pedaço da Maçã.

Apesar de baixas bilheterias, Apple consegue lucrar com blockbusters

Fontes ouvidas pela Variety revelaram que os recentes investimentos da Apple em blockbusters (filmes de alto orçamento feitos para alcançar sucesso comercial) teriam se tornado lucrativos, apesar dos desempenhos modestos nas bilheterias.

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De acordo com a revista, “Assassinos da Lua das Flores” (“Killers of the Flower Moon”), “Napoleão” (“Napoleon”) e “Argylle”, os últimos longas financiados pela Maçã, teriam custado mais de US$700 milhões em despesas de produção e marketing.

Apesar do alto investimento, as receitas das bilheterias globais somaram apenas US$466 milhões — “Napoleão” (US$221 mi), “Assassinos da Lua das Flores” (US$157 mi) e “Argylle” (US$88 mi) —, sugerindo uma perda financeira significativa à primeira vista.

Por outro lado, uma análise detalhada mostrou que, além das bilheterias, a Apple lucrou com esses filmes através dos serviços de vídeos sob demanda (PVOD, em inglês), vendendo acesso antecipado para compra/aluguel na iTunes Store e no Amazon Prime, por exemplo.

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Essa estratégia, mesmo saindo mais cara para o usuário do que a assinatura mensal do Apple TV+, conseguiu atrair muitas pessoas dispostas a pagar esse valor a mais para ver os filmes com certa antecedência.

De acordo com a Variety, essa estratégia funcionou bem, fazendo com que “Assassinos da Lua das Flores” e “Napoleão” se tornassem realmente lucrativos, graças aos bons resultados nas vendas e quando chegaram ao streaming da Maçã.

A análise ainda apontou que ambos os filmes se destacaram, tanto que o longo dirigido por Martin Scorsese garantiu o primeiro lugar entre os mais vendidos por quatro semanas consecutivas. Isso, portanto, ajudou a empresa a cobrir custos e tornar o conteúdo praticamente grátis para a sua plataforma.

Os filmes da Apple, além de lucrativos, receberam elogios da crítica e 13 indicações ao Oscar, reforçando o compromisso da empresa com a premissa de criar conteúdos de qualidade e aumentar a visibilidade e os lucros dos blockbusters.

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A análise concluiu que, atualmente, o sucesso de um longa não pode se basear apenas nas bilheterias, dado que a Apple mostra que é possível lucrar com diferentes formas de receita.

Com venda e alugueis antecipados e a chegada dos filmes no streaming, a gigante parece estar abrindo caminho para um novo modelo de negócios no cinema. Para ler a matéria completa, basta acessar o site da Variety (em inglês).

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O Apple TV+ está disponível no app Apple TV em mais de 100 países e regiões, seja em iPhones, iPads, Apple TVs, Macs, smart TVs ou online — além também estar em aparelhos como Roku, Amazon Fire TV, Chromecast com Google TV, consoles PlayStation e Xbox. O serviço custa R$21,90 por mês, com um período de teste gratuito de sete dias. Por tempo limitado, quem comprar e ativar um novo iPhone, iPad, Apple TV, Mac ou iPod touch ganha três meses de Apple TV+. Ele também faz parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One.


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