O melhor pedaço da Maçã.

Mal pôs os pés na rua, um iPad já caiu vítima da iFixit

Isso que eu chamo de eficiência: no dia do lançamento, os caras da iFixit já estão desmontando completamente o primeiro iPad que teve o azar de cair nas mãos deles. Sorte a nossa!

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A primeira coisa que notaram no processo de desmonte foi que a tela está relativamente fácil de remover, não sendo necessária uma pistola de calor — contudo, algumas linguetas podem se quebrar no processo. Diferentemente do que se viu nas imagens enviadas à FCC, os chips de memória no iPad são fabricados pela Samsung (e não pela Toshiba), assim como o processador Apple A4. Por falar em chips, os componentes da placa lógica do gadget são colados com uma dose extra de adesivo, o que provavelmente torna o iPad mais resistente até do que os MacBooks.

Assim como nos últimos iMacs, a maçã na traseira do iPad tem uma função que vai além da estética: ela abriga as antenas Wi-Fi e Bluetooth, que seriam prejudicadas pela traseira de alumínio fosco. As baterias internas (sim, são duas!) têm 3,75V cada e são ligadas em paralelo, o que explica a ótima autonomia em condições reais de uso — sem falar que equilibra o peso do gadget (700g), com metade da massa na porção dianteira e metade na traseira. O vidro que recobre a tela do iPad é um pouco mais espesso que o de iPhones (1,18mm contra 1,02mm). Por fim, o misterioso espaço que cogitou-se ser o lar perfeito para uma iSight é ocupado pelo sensor de luminosidade do gadget.

Para muito mais imagens e uma descrição passo a passo, visite o site da iFixit — mas paciência, pois eles tão bombando e o carregamento pode custar. Como o processo completo ainda não foi concluído, ficaremos de olho.

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