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Pessoa usando um iPhone

Maioria dos brasileiros prefere usar apps do que versões web

Não é exatamente necessário um estudo para constatar que o uso de aplicativos se tornou a principal forma de consumir serviços e conteúdos em geral, mas uma nova análise do Appdome revelou como essa prática se compara ao uso de outros métodos, como a web, entre os brasileiros.

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De acordo com os dados, referentes a 2022, 90,3% dos consumidores brasileiros preferem usar aplicativos móveis do que plataformas em computadores ou na web — uma média 18% maior do que a mundial, de 76,5%.

Em termos de compras, 35,9% dos brasileiros afirmaram se sentir “extremamente confortáveis” em usar aplicativos móveis. Por outro lado, 8,9% se sentem apenas “confortáveis” em usar apps, de modo que ainda preferem o computador.

Os brasileiros também estão quase no mesmo nível que os consumidores globais em relação ao números de apps usados por dia, com a pesquisa mostrando índices de 73,7% e 77,2%, respectivamente, entre aqueles que usam de um a dez apps. Além disso, considerando apenas o último ano, 52,3% dos brasileiros disseram que passaram mais tempo nos seus aplicativos favoritos, contra 41,1% globalmente.

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Por falar em apps favoritos, as categorias que os brasileiros usam com mais frequência são: mídias sociais (60,1%); mobile banking (47,6%); carteiras digitais, aplicativos de transferência de dinheiro e pagamento (46%); e delivery de comida (38,7%). Ademais, os consumidores daqui também são mais propensos (8,4%) a gastar dinheiro usando apps, contra 4,3% mundialmente.

Dessas categorias, aquelas que deveriam ter o maior índice de segurança, segundo os brasileiros, é a de mobile banking (31,7%), seguido pela de carteiras digitais, transferência de dinheiro e pagamento (28,4%) e pela de mídias sociais (27,9%).

Ainda no que tange a segurança, a grande maioria dos brasileiros (85,9%) respondeu que a proteção contra ameaças de segurança, fraude e malware é “tão importante quanto novos recursos” ou “segurança é mais importante que novos recursos”. Apenas 14,2% declararam que é melhor “focar em recursos, não em segurança” ou que “recursos vêm em primeiro lugar”.

A pesquisa contém respostas de cerca de 25 mil consumidores em países como Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, Holanda, Israel, Reino Unido e Singapura.

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