O melhor pedaço da Maçã.

Uma empresa que só vivesse de iPads já estaria entre as maiores da Fortune 500

iPad em uma pilha de dinheiro

O New York Times trouxe hoje uma informação curiosa dentro de um texto que bem poderia ser uma “Dica de leitura” per se. Steve Lohr fala do sucesso atual da Apple destacando que ela deixou de vender apenas produtos individuais para oferecer uma plataforma completa.

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Pessoas compram iPhones, aí os desenvolvedores vão atrás dessas pessoas, aí outras pessoas vão atrás dos aplicativos que os desenvolvedores criaram, aí passam a se interessar pelo iPad, compram um iPod touch pros filhos pararem de roubar o iPhone delas, aí compram um Mac, o que atrai mais desenvolvedores… enfim, o ciclo é infinito. Como bem definiu o 9 to 5 Mac, “é um Efeito Halo com esteroides”.

iPad em uma pilha de dinheiro

Nem era isso o que eu queria comentar, mas sim uma previsão da Sanford C. Bernstein: estima-se que as receitas geradas só pelo iPad em seus primeiros 12 meses de venda cheguem a US$20 bilhões. Tanto dinheiro em apenas um ano é o bastante para colocar uma empresa no terço superior da lista Fortune 500 — e é impressionante pensar que esse é apenas um dos gansos dos ovos de ouro que a Apple mantém em sua granja.

O que poderia minar tanta prosperidade? Primeiramente, o próprio tamanho da Apple: quanto maior uma empresa, mais difícil é pra ela crescer — um dia a Maçã vai ter que parar de ignorar essa regra, como vem fazendo há alguns anos. Depois, há também a ameaça sempre presente de uma certa abelhinha, que pode virar a mesa a qualquer momento.

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