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Mais uma fonte “confirma” novos iPads Pro com tela Mini-LED no fim de 2020

Mockup de novo iPad Pro
Mockup de iPad Pro com três câmeras

Esperando a próxima geração do iPad Pro para investir na compra do dispositivo? Talvez você precise esperar mais um pouco: um novo rumor sugere que uma nova versão do tablet profissional da Maçã chegará apenas no fim de 2020 — ou, no pior dos casos, no início de 2021.

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As especulações, agora, vêm do site chinês UDN [Google Tradutor]: citando fontes próximas do assunto, o jornalístico afirma que a Apple firmou parceria com uma nova fornecedora, a Innolux, para abastecimento das telas que equiparão os próximos iPads Pro. Esses painéis não serão como quaisquer outros: tratam-se de componentes dotados da tecnologia Mini-LED, atualmente inédita no catálogo da Maçã.

Se você está prestando atenção nos rumores, lembrar-se-á que nada disso é exatamente novo: nosso amigo de sempre, Ming-Chi Kuo, já tinha previsto a próxima geração de iPads Pro com telas Mini-LED em dezembro passado. O Mini-LED, para quem não está acompanhando, é considerado uma espécie de “meio do caminho” entre o LCD tradicional e o OLED, em que pequenos LEDs ficam espalhados pela tela — com isso, temos maior contraste de imagem e menos tendência ao efeito burn-in.

De acordo com o rumor de hoje, a Apple aprovou as telas de teste da Innolux e já fez o pedido inicial de componentes para equipar seus próximos iPads Pro; segundo a UDN, a ideia da Maçã é lançar os tablets no segundo semestre.

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Resta saber, agora, como serão esses tablets — os rumores já estão rolando, como destacamos hoje cedo no nosso Instagram:

Só é curioso já estarem vazando supostas cases para um iPad que só seria lançado lá pro final do ano. Então, quem sabe, vejamos mesmo uma nova geração chegando agora em março/abril e essa, como Mini-LED, já seria a seguinte.

Coronavírus impulsiona vendas de tablets na China

Enquanto o Coronavírus causa desaceleração na produção e nas vendas de smartphones e várias outras categorias de produtos, os tablets parecem ter ganho um certo impulso por conta do surto — ao menos na China, como informou o DigiTimes.

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De acordo com a reportagem, trabalhadores e estudantes chineses têm recorrido aos tablets com mais frequência por conta da necessidade de estudar e trabalhar em casa — muitos escritórios e escolas estão, inclusive, lançando cursos e programas online para que as pessoas permaneçam realizando suas atividades sem interrupções significativas.

O problema é que, de qualquer forma, a produção está desacelerada — ou seja, juntando esse fator ao aumento da demanda, os tablets estão em falta na China. Em várias lojas online, modelos de iPads estão com disponibilidade limitada e preços mais altos; em alguns casos, a inflação pode ser de até 200 yuans (R$150).

Vamos ver, portanto, como essa história continuará nos próximos meses.

via Patently Apple

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