Ontem mesmo demos a dica de uma apresentação de Noel Llopis sobre o quanto o modelo freemium (app gratuito, mas com extras via In-App Purchases) pode ser bem-sucedido, se implementado adequadamente. Pois eis que o GigaOM publicou um artigo com mais informações bem interessantes sobre o mesmo assunto!
Tomando como referência o ranking Top Grossing da iPhone App Store, que concentra as impressoras de dinheiro os apps mais lucrativos da loja, é espantoso ver a quantidade dos que são gratuitos: dentre os 100 mais, 34 não custam nada! (E olha que nem contamos os apps pagos que, ainda assim, oferecem In-App Purchases.)
Segundo a Distimo, apenas 1,34% dos apps existentes adota esse modelo de negócios, mas eles estariam por trás de até 30% das receitas da loja de aplicativos para iPhones/iPods touch. Vale notar que isso não se aplica da mesma maneira ao iPad: nenhum dos 100 apps mais lucrativos para a tablet são gratuitos, indicando que o foco do público é bem diferente entre uma e outra plataforma.
O modelo freemium está longe de ser uma fórmula mágica infalível para desenvolvedores ficarem ricos da noite pro dia, mas certamente deve ser levada em consideração na hora de pensar em como pagar as contas no fim do mês. 😉