Acharam que a onda de testes com os novos iPhones já tinha acabado? Pois acharam errado! Vamos dar uma olhada nas peripécias mais recentes feitas por canais especializados ao redor do mundo para colocar as habilidades dos novos smartphones da Maçã à prova.
Bateria
No último comparativo realizado pelo PhoneBuff, de velocidade, o iPhone 11 Pro Max perdeu para o Galaxy Note10+, da Samsung. Agora, os aparelhos reencontraram-se no mesmo canal para um outro teste — desta vez, de bateria. E, como era de se esperar, foi a vez do aparelho da Maçã de levar a melhor.
“Levar a melhor”, entretanto, talvez seja um eufemismo: no teste, que consiste em colocar ambos os aparelhos lado a lado realizando as mesmas tarefas (controladas por um robô) por horas e horas, o iPhone ainda tinha 24% de bateria quando o Note10+ morreu. No total, o aparelho da Maçã resistiu vivo por cerca de 27 horas (11 delas com a tela ligada); seu concorrente teve fôlego para aguentar aproximadamente 25 horas de atividade (9 delas com a tela ligada).
O resultado não chega a trazer nenhuma surpresa: a Apple já tinha prometido uma bateria arrebatadora no iPhone 11 Pro Max e, mesmo que o Note10+ tenha, no rigor dos números, mais miliampères-hora do que seu concorrente (4.300mAh contra 3.969mAh), a Apple tem todas as condições de fazer seu sistema trabalhar melhor com o hardware, já que controla todos os aspectos do aparelho de ponta a ponta.
De qualquer forma, quase dez horas de tela ligada ininterruptamente… nada mau para ambos os concorrentes, não é verdade?
Resistência
Enquanto isso, o YouTuber Zack Nelson, do canal JerryRigEverything, pôs as mãos no iPhone 11 para completar seu tour destrutivo pelos novos smartphones da Maçã.
Como de costume em seus vídeos, ele impôs um verdadeiro circuito de penúrias ao pobre aparelho amarelinho, riscando sua tela com instrumentos de diferentes graus de dureza, raspando o alumínio das laterais com um estilete, tentando entortar o aparelho e literalmente pondo fogo na tela.
No fim das contas, o iPhone 11 saiu machucado, porém vivo do teste. Zack notou que o aparelho é tão resistente quanto seus irmãos mais caros, com uma boa rigidez estrutural (a Apple aprendeu com os próprios erros — ou não) e materiais de qualidade.
Por outro lado, o novo iPhone continua tendo vidro em quase todas as suas superfícies, o que torna o dispositivo menos resistente do que outros que adotam materiais diferentes na traseira, por exemplo — vidro, afinal, por mais resistente que seja, ainda quebra.
Então, se você é preocupado… put a case on it.
dica do Caio Gonçalves