O Apple Card ainda não ganhou sua tão desejada expansão internacional e continua restrito a usuários dos Estados Unidos, mas ao menos ele continua ganhando recursos. A adição mais recente vai ser muito comemorada por quem gosta de controlar os próprios gastos milimetricamente: agora, é possível exportar suas transações feitas no cartão diretamente para uma planilha no formato .csv
.
Para realizar a operação, os usuários só precisam checar seu extrato do Apple Card, selecionar um mês específico e tocar na opção “Exportar Transações”; imediatamente, a planilha será salva no seu dispositivo com todos os dados pertinentes.
Além de ter seus dados registrados em texto, o formato .csv
permite que usuários importem suas transações do Apple Card diretamente para aplicativos de controle financeiro — o que é ótimo, afinal, por mais que a interface de gastos nativa do Apple Card seja extremamente intuitiva, ela não cobre todos os seus gastos com todos os seus cartões. Agora, os usuários poderão reunir tudo sob o mesmo guarda-chuva e cuidar das finanças mais facilmente.
O recurso de exportar transações do Apple Card já está sendo liberado para usuários do cartão, e deverá ser consolidado ao longo das próximas semanas. A Apple, aliás, afirmou que pretende expandir o recurso para fornecer também planilhas no formato .ofx
(Open Financial Exchange) em breve, tornando a coisa toda ainda mais versátil. Legal, não?
Expansões do Apple Pay
Enquanto isso, o Apple Pay continua se expandindo pelo mundo; as novidades mais recentes são em países que já contam com a plataforma, como veremos a seguir.
Austrália
Na Austrália, o banco Westpac anunciou recentemente que implementará suporte ao Apple Pay ao longo de 2020 — os clientes do banco poderão usar a plataforma da Maçã a partir de junho deste ano. Com isso, os quatro maiores bancos do país da Oceania finalmente oferecerão suporte ao serviço da Apple
Algumas subsidiárias do Westpac, como o banco St. George, o BankSA e o Bank of Melbourne, já contam com suporte ao Apple Pay; a marca principal do grupo ainda levará alguns meses para entrar no bolo por rodar num sistema bancário diferente. Vale notar que o grupo Westpac foi um dos que pressionou a Apple a liberar o chip NFC dos iPhones para ser usado com outros sistemas de pagamento, como o seu próprio — pedido que passou batido pela Maçã, aliás.
França
Por fim, a sucursal francesa do banco ING confirmou recentemente, no Twitter, que passará a suportar o Apple Pay ainda no primeiro trimestre deste ano. O banco afirmou, alguns dias depois, que seus cartões já podem ser adicionados à Apple Wallet normalmente.
Outras sucursais do banco ING pela Europa já trazem suporte ao Apple Pay há bastante tempo, mas uma delas ainda está de fora: a da Bélgica. No Twitter, a ING Bélgica afirmou não ter uma data de quando abraçará a plataforma da Maçã, embora tenha notado que as conversas estão acontecendo — ou seja, a integração ocorrerá, mais cedo ou mais tarde.
via iMore, Cult of Mac