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Caso do Airfoil Speakers Touch se prolonga com email de Phil Schiller e nova resposta da desenvolvedora Rogue Amoeba

Ícone do Airfoil Speakers Touch

Ícone do Airfoil Speakers TouchO Airfoil Speakers Touch foi removido da App Store em 24 de maio, no dia seguinte a Apple finalmente deu uma explicação para tal e há três dias, na última quarta-feira, o app retornou à loja com um dos seus recursos removidos por exigência da Maçã.

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Insatisfeito com todo o ocorrido, um consumidor enviou um email para Tim Cook solicitando um posicionamento adequado da Apple. O CEO não respondeu a ele, mas Phil Schiller — vice-presidente sênior de marketing mundial da Apple — sim, segundo relatou ontem o Cult of Mac.

No email, o executivo alegou que a desenvolvedora Rogue Amoeba não teria contado a história correta/completamente em seu site e que o motivo da remoção do app teria sido uso indevido de APIs privadas, o que estaria em violação dos termos de licenciamento com a Apple. Além disso, citou que a empresa possui um programa para terceiros que desejam licenciar a tecnologia AirPlay.

Mas a Rogue Amoeba não gostou da resposta de Schiller e publicou, ainda ontem à noite, um novo post em seu blog rebatendo praticamente todos os pontos colocados pelo executivo — incluindo dizer que não fez uso de API nenhuma, que não teria como licenciar a tecnologia porque a Apple só oferece isso para hardwares e que já revisou os termos do seu acordo com a Apple e não achou nada que pudesse ter sido violado.

No geral, parece mesmo que a Apple simplesmente não gostou da inovação trazida pela Rogue Amoeba, mas ficou muito feio ela ter tido que retirar o app da loja depois de aprová-lo exatamente desse jeito. Se o iOS 6 por acaso chegar com um recurso semelhante, ficará bem claro o porquê disso tudo.

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