Recentemente, a Apple adicionou o novo Mac mini (com chip M1) à página de suporte na qual lista o consumo energético e a capacidade térmica de todos os modelos — incluindo o primeirão, de 2005, que usava uma CPU1Central processing unit, ou unidade central de processamento. PowerPC G4, passando pelos modelos com chips da Intel.
Principalmente a partir de 2014, a relação entre o consumo energético e a capacidade térmica do Mac mini melhorou significativamente (com exceção do modelo de 2018) — mas só com o chip M1 é que as coisas ficaram realmente surpreendentes:
Como analisado por John Gruber, do Daring Fireball, o Mac mini de 2018 consome três vezes mais energia e tem três vezes maior saída térmica do que o Mac mini com M1 — e números muito maiores do que os modelos que esse mesmo substituiu.
No caso do Mac mini com chip M1, é bom levar em conta que ele possui um desempenho muito melhor — tanto que, como avaliado por Gruber, um Mac mini com M1 rodando em velocidade máxima usa pouco mais do consumo energético mínimo (ocioso) do modelo original.
A Apple não divulgou informações sobre o consumo energético ou a capacidade térmica das outras máquinas (MacBooks Air e Pro) com Apple Silicon; não obstante, a companhia havia destacado que seu objetivo com o chip M1 era exatamente esse: reduzir o consumo energético sem afetar o desempenho — e, como temos visto em múltiplos benchmarks, ela alcançou bem a sua meta.
Preço parcelado: a partir de R$7.499,00 em até 12x
Chip: M2 (CPU de 8 núcleos e GPU de 10 núcleos) ou M2 Pro (CPU de 10 núcleos e GPU de 16 núcleos)
Memória: 8GB, 16GB, 24GB ou 32GB
Armazenamento: 256GB, 512GB, 1TB, 2TB, 4TB ou 8TB
Ethernet: Gibabit Ethernet ou Gibabit Ethernet 10
Notas de rodapé
- 1Central processing unit, ou unidade central de processamento.