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Vídeo do WSJ mostra para onde vai um iPhone reciclado

Apple Trade In

Aqui no Brasil, a Apple ainda não oferece o seu programa oficial de trade-in — embora algumas revendedoras o façam. Em outros países, todavia, você consegue diminuir o preço de um aparelho novo ao entregar um iPhone antigo (ou outro dispositivo da Apple), o qual é avaliado e, então, é oferecido um valor por ele.

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Mas para onde vai um iPhone reciclado? Foi essa pergunta que a jornalista Joanna Stern, do The Wall Street Journal, buscou responder. Ela foi a uma empresa que compra esses aparelhos de segunda mão de operadoras e, então, revende-os tanto para outros vendedores (a maior parte), ou diretamente para consumidores finais.

No ano passado, mais de 282 milhões de smartphones de segunda mão foram vendidos, para se ter uma ideia de como se trata de um mercado de relevo.

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Apesar de as operadoras americanas não revelarem com detalhes o destino desses iPhones obtidos por programas de trade-in e revendidos, Stern foi a um armazém onde chegam vários carregamentos desses aparelhos. Lá, os que não são descartados passam por um processo de triagem para testar os seus componentes — usando um software que também é utilizado por revendedoras brasileiras —, além de terem os dados apagados.

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Os aparelhos são, ainda, limpos e avaliados fisicamente para observar se há danos físicos, arranhões e afins. Então, os iPhones ganham uma nota de avaliação (A, B, C…) e são reembalados em caixas simples (não nas originais) com um cabo e um carregador, para que sejam enviados a revendedores e/ou vendidos para novos donos.

O funcionamento do mercado de iPhones reciclados é baseado em uma série de incentivos para todos os envolvidos na cadeia. Ele vai dos consumidores que dão os seus aparelhos e recebem descontos na compra de novos, passando pelas empresas que fazem o trabalho intermediário de triagem e recondicionamento, até aquelas que revendem os iPhones.

Em operadoras, por exemplo, são oferecidas vantagens a clientes que dão seus aparelhos antigas na compra de um novo. Ainda que, por exemplo, as empresas vendam o modelo antigo por um valor menor do que o do novo, esse valor termina sendo recuperado com o tempo e com a assinatura de planos, por exemplo.

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No caso das intermediárias e revendedoras, as margens ficam entre 10% e 15%. Por exemplo, se um iPhone 11 é comprado pela intermediadora por US$250, é vendido ao consumidor por cerca de US$350, o que representa um desconto interessante em relação aos US$500 de um aparelho totalmente novo, atraindo compradores.

Apesar de ainda ter custos de operação e com o carregador e afins, a margem consegue se manter no nível informado. A empresa intermediadora também afirmou que a maioria dos 2,5 milhões de aparelhos que passaram por suas mãos em 2022 é de iPhones, o que se explica pelo maior valor dos smartphones da Apple, fator que torna o negócio mais lucrativo.

Já imaginou que o iPhone antigo que você dá ao comprar um novo pode passar por um ciclo como esse? 📱


Comprar iPhones 14 e 14 Plus de Apple Preço à vista: a partir de R$6.839,10
Preço parcelado: a partir de R$7.599,00 em até 12x
Cores: azul, roxo, amarelo, meia-noite, estelar ou (PRODUCT)RED
Capacidades: 128GB, 256GB ou 512GB

Comprar iPhones 15 Pro e 15 Pro Max de Apple Preço à vista: a partir de R$8.369,10
Preço parcelado: a partir de R$9.299,00 em até 12x
Cores: titânio natural, titânio azul, titânio branco e titânio preto
Capacidades: 128GB, 256GB, 512GB ou 1TB

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