Em Santa Monica (Califórnia), a Apple já começou a obra de uma nova loja que substituirá a atual Apple Store, Third Street Promenade, construída em 2003 e localizada a menos de 300 metros do novo ponto.
A nova Retail Store terá cerca de 740 metros quadrados e deve ficar pronta até o fim do ano. Seu design será bastante similar ao da loja Upper West Side (Nova York), assim como da futura loja de Palo Alto e Santa Monica.
Outra loja que também vai ganhar um novo espaço é a Apple Store, Oakridge, em San Jose (Califórnia). A Maçã tratou de juntar três espaços no mesmo shopping para triplicar o atual, deixando pra trás mais uma miniloja — esta é a quarta a perder o título de “mini”.
Em Columbus (Ohio), a Apple Store, Easton Town Center também está de mudança, a fim de ganhar um espaço maior.
Os trabalhos na nova localização já começaram, e a mudança deve acontecer até o fim do ano — o novo ponto será bem próximo do atual.
Em janeiro passado comentamos uma futura loja da Apple em Sydney (Austrália). Contudo, até esta semana, nenhuma confirmação de que o local era mesmo da Maçã tinha aparecido. Mas isso mudou: além de a Siri (australiana) listar a loja, a Maçã já estampou seu logo nos tapumes.
A loja (Apple Store, Broadway) terá um espaço de 558 metros quadrados e se localiza ao lado de um instituto politécnico com cerca de 10.000 estudantes. Mas quem não deve ter gostado nada da novidade foi a revendedora Next Byte, que opera bem perto do novo espaço e, com toda certeza, sentirá o baque de uma Apple Retail Store oficial.
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Recentemente falamos de uma história polêmica, na qual empregados da Apple não venderam iGadgets para consumidores iranianos (com cidadania americana), pois a política da Apple proíbe a venda de produtos para o país. Contudo, parece que os iProducts são bastante comuns por lá, segundo uma matéria do MSN Philippines News.
Um vendedor disse que é fácil encontrar iPads e iPhones pelas ruas de Tehran, e que ele mesmo vendeu 40 smartphones da Apple um dia antes da reportagem. A “melhor” parte? Os preços são apenas US$50-60 maiores que os praticados nos Estados Unidos.
Pelo visto a realidade é bem diferente da pintada pelo representante do Departamento de Estado dos EUA, que afirmou ser ilegal entrar no Irã com notebooks ou celulares sem o consentimento dos EUA.
[via ifoAppleStore.com: 1, 2, 3, 4; Cult of Mac]