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Ex-designer da Apple rebate acusações de vazamentos

ferita Rahayuningsih / Shutterstock.com
iMac, Magic Mouse, Apple Watch, iPhone 8 e MacBook Air numa mesa branca

Em março passado, a Apple abriu um processo contra Simon Lancaster, ex-designer da empresa que foi pego vendendo segredos industriais a veículos da mídia. Ontem (3 de março), os advogados dele enviaram uma resposta ao Tribunal do Distrito Norte da Califórnia negando grande parte das acusações.

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O documento foi apurado pelo jornalista Nicholas Ciarelli, fundador do finado site de rumores Think Secret.

Atenção jornalistas de tecnologia: o ex-funcionário da Apple que foi processado em março, acusado de ter vazado segredos para um jornalista, enviou uma resposta ontem.

O ex-designer da Maçã nega as alegações de que “abusou de sua posição e confiança dentro da empresa, disseminou sistematicamente informações de segredos comerciais da Apple ou usou indevidamente sua antiguidade para obter acesso a reuniões internas e documentos”.

No entanto, ele admite ter pedido a um repórter para publicar matérias positivas ​sobre a tão falada startup na qual havia investido. Ainda assim, Lancaster refutou “que tais pedidos fossem em troca de qualquer informação discutida com o repórter ou tivessem qualquer relação com informações confidenciais da Apple”.

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Ele declarou também que a gigante de Cupertino “não tem conhecimento ou informações suficientes para admitir ou negar” as acusações de ser ele a fonte dos artigos publicados pelo repórter a que a empresa se refere.

Ainda assim, Lancaster revelou ter conversado com o repórter sobre “questões no local de trabalho que ele considerava de interesse público”, tais como “suposta corrupção dentro da cadeia de suprimentos e entre os gerentes da cadeia de suprimentos da Apple”.

Mais detalhes sobre as contestações

Ainda no documento, Lancaster admitiu ter participado de um “grande evento da empresa” em outubro de 2019. Contudo, deixou a reunião após um superior lhe enviar uma mensagem pedindo para ele sair.

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Na noite de seu último dia de trabalho, 1º de novembro de 2019, ele afirmou ter entrado com suas credenciais nos sistemas da Apple para “enviar emails de despedida para seus colegas”, mas negou ter baixado quaisquer informações confidenciais.

Os advogados pediram ao tribunal que rejeitasse a queixa da Apple. Além disso, pediram também que a empresa arcasse com prejuízos, reembolso de despesas, honorários e qualquer reparação “justa e adequada”. Lancaster também pediu um julgamento por júri.

Vamos conferir como essa história vai se desdobrar.

via 9to5Mac

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