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MacBook Pro

Homem pagará quase US$3 milhões por vender Macs roubados

As máquinas foram furtadas de empresas como a Tesla e de universidades dos EUA

Veja só essa história: um homem estava sendo investigado por comprar cerca de 1.000 MacBooks os quais ele sabia que foram roubados (ou seja, crime de receptação) por funcionários de universidades dos Estados Unidos e da… Tesla.

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Segundo as informações do MarketWatch, o americano Philip James, residente do estado da Califórnia, confessou comprar as máquinas roubadas e revendê-las para compradores de outras regiões dos EUA.

Não se sabe quais modelos específicos de MacBooks (Air ou Pro) foram roubados, mas James admitiu saber que as máquinas foram roubadas da Tesla, de uma universidade privada na cidade de Stanford e da Universidade da Califórnia.

Mais precisamente, cerca de 100 MacBooks foram roubados da Tesla por um ex-funcionário chamado Cory Beck, que trabalhava no departamento de TI da montadora. Outras 100 unidades foram tomadas da Universidade da Califórnia, por Jonas Jarut.

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A maior quantidade, cerca de 800 MacBooks, foi subtraída de uma universidade em Stanford, por Eric Castenada e Patricia Castenada — ela trabalhava para a faculdade de humanidades e ciências da instituição, cujo trabalho incluía a aquisição de computadores.

Jarut, Beck e os Castenadas já se declararam culpados das acusações em um caso separado. James, por sua vez, será sentenciado em julho, podendo pegar até dez anos de prisão. Como parte do acordo com a justiça por se declarar culpado, ele concordou em pagar uma restituição totalizando US$2,7 milhões à Tesla e às universidades em questão — além de uma multa no valor de US$250 mil.

via The Sacramento Bee

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