Em meio a grandes investimentos e ações focadas em privacidade — que incluem recursos lançados nos seus sistemas operacionais —, a Apple decidiu deixar o grupo comercial americano denominado Coalizão de Privacidade e Segurança do Estado (State Privacy and Security Coalition, ou SPSC), de acordo com o POLITICO.
Com a já citada preocupação com a privacidade dos usuários, a Apple se incomodou com o apoio do grupo a leis que vão de encontro às suas diretrizes. A decisão da Maçã de se desvincular da organização foi confirmada pelo porta-voz da empresa, Fred Sainz, a uma semana do CEO1Chief executive officer, ou diretor executivo. Tim Cook liderar uma cúpula global de privacidade.
Como lembrado pelo 9to5Mac, a SPSC apoiou um projeto no estado americano de Utah que defende a concessão de isenções generosas para instituições financeiras e o prazo de um mês para que elas corrijam violações de privacidade antes que recebam alguma punição.
Andrew Kingman, chefe e conselheiro geral do grupo, foi questionado pelo POLITICO sobre a decisão da Apple de romper a parceria, porém ele se limitou a dizer que “não comenta as mudanças de associação”.
Por outro lado, ele apontou que a SPSC “apoia uma lei federal de privacidade que estabelece proteções consistentes para os consumidores”, se distanciando das acusações de que o grupo estaria deixando de lado questões envolvendo a privacidade dos usuários.
Notas de rodapé
- 1Chief executive officer, ou diretor executivo.