Tendo feito uma parceria com a Warner Bros. para a distribuição de “F1 — O Filme” — que é uma das grandes apostas do serviço de streaming da empresa para este ano — nos cinemas, a Apple poderá adotar uma estratégia diferente para as telonas futuramente.
De acordo com uma nova reportagem do The Wall Street Journal, que consultou pessoas por dentro do assunto, executivos da Maçã teriam discutido a possibilidade de a empresa dar início à sua própria unidade de distribuição de filmes para os cinemas.
A ideia seria ter um controle mais completo tanto na parte da produção quanto do lançamento nos cinemas, eliminando a necessidade de dividir qualquer porcentagem da receita de bilheteria com terceiros — como será feito com a Warner no caso específico de “F1”.
Além disso, deixar esse trabalho à mercê de outras empresas pode resultar em certo conflito de interesses — principalmente no caso da Warner Bros., que tem suas próprias produções cinematográficas (como é o caso do iminente “Superman: Legacy”).
Em resposta à matéria, um assessor da Warner afirmou que a empresa está dando a “F1″ uma “campanha de marketing global robusta” que está à altura de um filme do seu tamanho. Pode ser, no entanto, que esses esforços sejam insuficientes para o que a Apple espera.
O Apple TV+ está disponível no app Apple TV em mais de 100 países e regiões, seja em iPhones, iPads, Apple TVs, Macs, dispositivos Android, smart TVs ou online — além também estar em aparelhos como Roku, Amazon Fire TV, Chromecast com Google TV, consoles PlayStation e Xbox. O serviço custa R$21,90 por mês, com um período de teste gratuito de sete dias. Por tempo limitado, quem comprar e ativar um novo iPhone, iPad, Apple TV ou Mac ganha três meses de Apple TV+. Ele também faz parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One.
NOTA DE TRANSPARÊNCIA: O MacMagazine recebe uma pequena comissão sobre vendas concluídas por meio de links deste post, mas você, como consumidor, não paga nada mais pelos produtos comprando pelos nossos links de afiliado.